Estivemos presente na manifestação contra o impeachment da presidente da República, Dilma, a mobilização aconteceu em 42 cidades de 25 estados do país e no Distrito Federal. A estimativa do total de manifestantes no Brasil foi de 98 mil pela Polícia Militar e 292 mil pelos organizadores.
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Operação Urbana Tamanduateí
Nota sobre Operação Urbana Tamanduateí |
CARTA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS AO DEBATE SOBRE A Em São Paulo, as operações urbanas, sempre concederam ao mercado imobiliário uma verdadeira “licença para matar” regiões inteiras da cidade. Até agora representaram apenas uma parceria para a exclusão social. Queremos reverter esta perspectiva garantindo o direito à cidade, radicalizando a democracia, priorizando uma visão socioambiental e convidando os proprietários e empreendedores a compatibilizar o interesse público com o meramente individual. Para contribuir nessa discussão, as entidades que atuam historicamente na luta pela regularização e urbanização das favelas, os movimentos dos sem teto, os encortiçados, os urbanistas comprometidos com a mudança social e os estudantes convidam a todos os interessados a construir coletivamente uma plataforma de lutas que proponha alterações na minuta apresentada pela Prefeitura. Em defesa da cidade e contra a expulsão dos trabalhadores, defendemos: Mais debates, maior consenso – A fase final do debate no executivo deve permitir a pactuação mínima das principais divergências. Queremos a realização de, no mínimo, mais seis audiências públicas e também a análise do Conselho Municipal de Política Urbana, anteriores à elaboração do projeto de lei e que permitam: discutir o modelo de adensamento proposto, a política de habitação que deverá ser implantada, a radicalização da aplicação dos instrumentos urbanísticos, tais como as ZEIS, a cota de solidariedade, o parcelamento e a edificação compulsórios, as formas de controle social, entre outros. Do teto e do chão não se abre mão! – Os moradores das favelas, dos quintais e cortiços e a população de rua até hoje só conheceram a mão forte da especulação imobiliária. O Estatuto da Cidade ainda não chegou para a maioria. Queremos a clara indicação de que os atuais moradores não sejam expulsos pela valorização imobiliária. Queremos prioridade para a urbanização das favelas e para a moradia popular, com mutirão e autogestão, com a relação de favelas listadas na lei e garantia de acesso e atendimento aos atuais moradores. Adensamento para quem? – O adensamento populacional proposto é claramente antipopular. Prioriza e estimula o mercado, cuja forma de desconstruir o tecido urbano é conhecida. Queremos o detalhamento da produção imobiliária que se almeja, com a atualização das informações necessárias à compreensão do déficit habitacional existente e a formulação de uma estratégia para sua superação. Não à relocação de ZEIS. – A principal característica das ZEIS é a garantia de terra bem localizada. A demarcação destas áreas é fruto de uma pactuação pública, realizada no Plano Diretor sob ampla participação social. Rever esta pactuação é um retrocesso injustificado. A quem interessa rever as ZEIS? Controle Público da Gestão – Defendemos o controle público da gestão, com transparência, controle social. A proposta da empresa de gestão não explicita seus mecanismos de governança democrática. Participação Efetiva – Revisar a proposta do grupo de gestão, garantindo maioria numérica à sociedade organizada e funcionamento, como contraponto necessário ao poder da administração e do mercado, a eleição direta de representantes, a possibilidade de suporte técnico à participação dos leigos e a instituição de mecanismos claros de monitoramento. São Paulo, 21 de setembro de 2015 UNIAO DOS MOVIMENTOS DE MORADIA – MOVIMENTO EM DEFESA DO FAVELADO – MOVIMENTO DE MORADIA DA REGIÃO SUDESTE – MOVIMENTO DOS TRABALHADORES SEM TERRA LESTE 1 – UNIFICAÇÃO DAS LUTAS DE CORTIÇOS E MORADIA – LABCIDADE-FAU USP – INSTITUTO POLIS – OBSERVASP |
O Começo – Florestam e José Maria
Contagem regressiva para inicio das obras dos condomínios Florestam Fernandes e José Maria Amaral
Fechamento Curso de Formação Leste 1
ASSINADA A OPÇÃO DE COMPRA DO AZUL
ASSINADA A OPÇÃO DE COMPRA DO AZUL!!! Após muita luta, o Movimento Sem Terra Leste 1 e a Associação Santa Zita assinaram a renovação da opção de compra junto aos proprietários do Azul. Temos 120 dias de muito trabalho pela frente. Acreditamos na autogestão e na organização popular!
OFICINA PROJETO AZUL
Projeto Azul – Grupos fazem oficina para discussão de projeto. A autogestão começa no terreno e na elaboração de projeto.
ELEIÇÃO DE CONSELHO PARTICIPATIVO
ELEIÇÃO DE CONSELHO PARTICIPATIVO
Dia 6 de dezembro de 2015
Das 8 às 17 hs
Leve RG e Título de Eleitor
VOTE EM QUEM REPRESENTA A LUTA POR MORADIA E POR UMA CIDADE MAIS JUSTA !
Raquel Rolnik lança GUERRA DOS LUGARES no Maria Antonia
A Boitempo, o Centro Universitário Maria Antonia e a autora convidam para a noite de lançamento do livro GUERA DOS LUGARES: a colonização da terra e da moradia na era das finanças, da urbanista Raquel Rolnik.
Professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP e ex-Relatora Especial para o Direito à Moradia Adequada do Conselho de Direitos Humanos da ONU, a autora apresenta palestra seguida de sessão de autógrafos na noite da quarta-feira dia 09 de dezembro
de 2015.
Saiba mais sobre GUERRA DOS LUGARES no site da Boitempo:http://bit.ly/
Livro em pré-venda na Livraria Martins Fontes: http://bit.ly/rolniklmf
Curso de Formação
CURSO DE FORMAÇÃO
Nossa última aula do Curso de Formação da Leste 1 será no dia 5 de dezembro, das 8:30 às 13 horas, no mesmo local: Centro Pastoral São José – Av. Alvaro Ramos, 366 – metrô Belém.
O tema será “Desafios da política habitacional e urbana da cidade de São Paulo”. Vamos contar com a participação do companheiro Weber Sutti.
Não se esqueça de trazer um pratinho para nosso café e encerramento de curso.
Visita da CEF no Terreno Belém
A Caixa pediu uma semana para mandar o relatório. Eles apontarão quais documentos precisarão ser entregue.